É caso para dizer que o grande dia chegou finalmente. Após um mês de pré-vendas que correu inesperadamente bem, o livro chega hoje, dia 17 de janeiro, às livrarias portuguesas, exatamente um ano menos um dia depois de A Última Ceia. Será a grande prova de fogo para aquele que, à luz dos dados que eu e a editora temos neste momento, ameaça tornar-se no meu livro com mais leitores.
A Morte do Papa é igualmente um livro inovador, um exemplo da diferença que tenho tentado desde o meu primeiro livro criar no mercado editorial português. Não só mostra o novo design da Cultura Editora, como tem servido de piloto a novas experiências de comunicação, como é o caso do Clube de Leitores na plataforma telegram, ao qual vos aconselho a aderir. Gravei um vídeo exclusivo para o canal, no qual vos conto um segredo. Bom, dois, para ser exato. E só aqui entre nós, contém descontos. 😉
Inovador é um adjetivo que também pode ser empregue na descrição das ofertas digitais. Embora o nosso esforço tenha sido pouco reconhecido, eu e o staff da Cultura Editora conseguimos produzir o livro, quando, simultaneamente, estávamos a trabalhar em material inédito. Dor, Ira, Raiva, O Assassino na Noite e O Beijo do Assassino foram tão trabalhados como o livro original que lhes deu vida e foram integralmente produzidos, desde o primeiro passo, escrevê-los, aos últimos, revê-los e paginá-los, durante a produção de A Morte do Papa. Findas as campanhas de pré-venda, estas pequenas histórias irão agora passar a estar disponíveis em formato ePub nas principais plataformas digitais, como, por exemplo, na Amazon, Apple Books ou na Kobo Bookstore.
Recentemente, tenho sido alvo de bastante retorno negativo, algo que foi inclusivamente abordado na entrevista que concedi à Rádio Observador. Independentemente disso, espero apenas que as pessoas que comprem o livro gostem dele. Foi escrito com grande esperança e carinho.
