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A Morte do Papa – N.º 1 nacional.

Na primeira reunião editorial que tive, na altura para preparar O Espião Português, a editora da chancela que publicou o livro, uma pessoa com quem atualmente não tenho qualquer tipo de contacto, recebeu-me no seu gabinete e antes de me dizer que queria fazer várias alterações, elogiou-me, considerando que eu tinha um grande potencial.

Estaria a editora a tentar «amansar-me» antes das más notícias? É algo que só ela saberá, mas, a verdade, é que este «potencial» parece, sete anos depois, ter-se cumprido. Depois de vários tops da especialidade (policiais) e digitais (ebooks), um dos meus livros é finalmente n.º 1 nacional. Não era um objetivo, embora admita que saiba bem. Tive de me esforçar muito para entregar atempadamente o livro à Cultura Editora e houve outros momentos complicados, difíceis de ultrapassar, como o bloqueio do qual sofri um mês depois de ter arrancado com a redação. Por isso, a sensação não é tanto de festa, mas mais de alegria contida. Sei perfeitamente que este sucesso não durará muito, embora reconheça ser extraordinário ver algo que veio de mim fazer uma entrada estrondosa em todas as livrarias, chegando à liderança na Fnac, El Corte Inglés, Kobo Bookstore, Apple, entre outras.

Acho que está na altura de vos dizer muito obrigado. 🙂

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